DOI: https://doi.org/10.7203/caplletra.58.7136

Ainda suspira a última flor do Lácio?


Resum


Resumo: O trabalho pretende analisar a formação do português e seus paralelos literários e históricos em relação ao castelhano e ao catalão. Para isso, primeiramente realizamos uma breve contextualização da trajetória linguística e literária das línguas iberoromânicas, a fim de ressaltar as semelhanças e diferenças na Hispânia. Em seguida, abordarmos três autores que, entre os séculos XIV e XIX, destacaram e realçaram a língua portuguesa em seu próprio tempo: o Conde D. Pedro de Barcelos (1287-1354), com sua Crónica Geral de Espanha de 1344; o padre e jesuíta Antônio Vieira (1608-1697), com o Sermão vigésimo do Rosário, e o poeta parnasiano Olavo Bilac (1865-1918), com o poema Profissão de Fé.


Palavras-chave: História da Literatura comparada, Castelhano, Catalão, Conde de Barcelos, Antônio Vieira, Olavo Bilac.


Paraules clau


História da Literatura comparada; Castelhano; Catalão; Conde de Barcelos; Antônio Vieira; Olavo Bilac

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