El aprendizaje a lo largo de la vida


Resum


La educación y, en concreto, la educación de adultos, han sido campos de intervención en el ámbito de las políticas públicas marcados por la globalización. Desde mediados del siglo XX, esta situación ha ido acompañada por referencias en las políticas dirigidas a los adultos, a la educación/aprendizaje a lo largo de la vida que, habiendo adquirido diferentes sentidos en el seno de organizaciones internacionales, asumió especial relevancia en las últimas décadas en diversos países, principalmente en los occidentales. Este articúlo discute los sentidos del aprendizaje a lo largo de la vida en documentos políticos de la Union Europea, concluyendo la importancia que tienen las políticas de educación de adultos de gestión de recursos humanos en nuestros dias.


Paraules clau


aprendizaje a lo largo de la vida, educación de adultos, políticas

Text complet:

PDF (Español)

Referències


Alves, M. G. (ed.) (2010). Aprendizagem ao Longo da Vida e Políticas Educativas Europeias: Tensões e Ambiguidades nos Discursos e nas Práticas de Estados, Instituições e Indivíduos. Monte da Caparica: UIED / FCT, Universidade Nova de Lisboa.

Antunes, F. (2008). A Nova Ordem Educacional. Espaço Europeu de Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida. Coimbra: Almedina.

Aspin, D. N. & Chapman, J. D. (2007). ‘Lifelong learning: concepts and conceptions’. In D. N. Aspin (Ed.), Philosophical Perspectives of Lifelong Learning. Dordrecht: Springer, 19-38.

Bagnall, R. G. (2000). ‘Lifelong learning and the limitations of economic determinism’. International Journal of Lifelong Learning, 19/1: 20-35.

Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Borg, C. & Mayo, P. (2005). ‘The EU Memorandum on lifelong learning. Old wines in new bottles?’ Globalisation, Societies and Education, vol. 3, nr. 2: 203-225.

Canário, R. (1999). Educação de Adultos. Um Campo, uma Problemática. Lisboa: EDUCA.

Centeno, V. (2011). ‘Lifelong learning: a policy concept with a long past but a short history’. International Journal of Lifelong Learning, 30/2: 133-150.

Comissão das Comunidades Europeias (2000). Memorando sobre Aprendizagem ao Longo da Vida. Bruxelas: Comissão das Comunidades Europeias.

Comissão das Comunidades Europeias (2006). Educação e Formação de Adultos: Nunca é Tarde para Aprender. Comunicação da Comissão ao Conselho, de 23 de Outubro de 2006, relativa à educação de adultos (COM/2006/614) (http://europa.eu/legislation_summaries/education_training_youth/lifelong_learning)

Comissão das Comunidades Europeias (2007). Plano de Acção para a Educação e Formação de Adultos: Nunca é Tarde para Aprender. Comunicação da Comissão, de 27 de Setembro de 2007 (COM/2007/558) (http://europa.eu/legislation_summaries/education_training_youth/lifelong_learning)

Comissão Europeia (2010). Estratégia Europa 2020. Estratégia para um crescimento Inteligente, Sustentável e Inclusivo(COM/2010/2020 final). Bruxelas: Comissão Europeia.

Conselho da União Europeia (2011). Resolução do Conselho sobre uma agenda renovada no domínio da educação de adultos (2011/C 372/01). (http://www.igfse.pt/upload/docs/2012/Resolução%20nº%202011-C%20372-01.pdf) 

Conselho da União Europeia (2016a). Resolução do Conselho sobre Uma Nova Agenda de Competências para uma Europa Inclusiva e Competitiva (2016/C 467/01). Bruxelas: Jornal Oficial das Comunidades Europeias.

Conselho da União Europeia (2016b). Recomendação do Conselho de 19 de Dezembro de 2016 sobre Percursos de Melhoria de Competências: Novas Oportunidades para Adultos (2016/C 484/01). Bruxelas: Jornal Oficial da União Europeia. (https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32016H1224(01)&from=EN)

Conselho da União Europeia (2018). Recomendação do Conselho sobre as Competências Essenciais para a Aprendizagem ao Longo da Vida. (ttps://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32018H0604(01)&from=EN)

Conselho Europeu de Lisboa (2000). Estratégia de Lisboa (http://ue.eu.int, consultado a 6/06/2009).

Conselho Europeu/Comissão Europeia (2015). Relatório Conjunto de 2015 do Conselho e da Comissão sobre a Aplicação do Quadro Estratégico para a Cooperação Europeia no Domínio da Educação e da Formação (EF 2020). Novas Prioridades para a Cooperação Europeia no Domínio da Educação e da Formação (2015/C 417/04). Bruxelas: Jornal Oficial da União Europeia. (https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52015XG1215(02)&from=EN)

Crowther, J. (2006). ‘‘In and against’ lifelong learning: flexibility and the corrosion of the character’. International Journal of Lifelong Learning, 23/2, 125-136.

European Commission (2004). “Education & Training 2010” The Success of the Lisbon Strategy Hinges on Urgent Reforms (14358/03 EDUC 168 – COM(2003) 685 final). Brussels: Official Publication of the Council of the European Union.

EUR-Lex (2020). Método Abierto de Coordinación (https://eur-lex.europa.eu/summary/glossary/open_method_coordination.html?locale=es).

EUROSTAT (2018). Your Key to European Statistics. Adult Participation in Learning. (https://ec.europa.eu/eurostat/web/products-eurostat-news/-/DDN-20190517-1)

Field, J. (2001). ‘Lifelong education’. International Journal of Lifelong Learning, 20/1-2, 3-15.

Field, J. (2006). Lifelong Learning and the Educational Order. Stoke on Trent: Trentham Books.

Gravani, M. & Zarifis, G. (Eds.)(2014). Challenging the ‘European Area of Lifelong Learning’. A Critical Response. Dordrecht: Springer.

Griffin, C. (1999a). ‘Lifelong learning and social democracy’. International Journal of Lifelong Learning, 18/5: 329-342.

Griffin, C. (1999b). ‘Lifelong learning and the welfare reform’. International Journal of Lifelong Learning, 18/6, 431-452.

Guimarães, P. (2011). Políticas de Educação de Adultos em Portugal (1999-2006). A Emergência da educação e Formação para a Competitividade. Braga: Universidade do Minho/Cied. 

Guimarães, P.(2017). “A lo largo de la vida”: ¿educación o aprendizaje? Dialogos Latinoamericanos, 26, 38-52.

Hake, B. J. (2005). ‘Fragility of the ‘employability agenda’ flexibility life courses and the reconfiguration of lifelong learning in the  Netherlands’. In A. Bron, E. Kurantowicz, H. S. Olesen & L. West (eds.), ‘Old’ and ‘New’ Worlds of Adult Learning (pp. 234-253). Wroclaw: Wydawnictwo Naukowe.

Lee, M. & Friedrich, T. (2011). ‘Continuously reaffirmed, subtly accommodated, obviously missing and fallaciously critiqued: ideologies in UNESCO’s lifelong learning policy’. International Journal of Lifelong Learning, 30/2, 151-169.

Lee, M., Thayer, T. & Madyun, N. (2008). ‘The evolution of the European Union’s lifelong learning policies: an institutional learning perspective’. Comparative Education, 44/4, 445-463.

Lima, L. C. (2005). ‘A Educação de Adultos em Portugal (1974-2004)’. In R. Canário & B. Cabrito (Orgs.), Educação e Formação de Adultos. Mutações e Convergências (pp. 31-60). Lisboa: Educa.

Millana, M. & Holford, J. (Eds.)(2014). Adult Education Policy and the European Union. Theoretical and Methodological Perspectives. Rotterdam: Sense Publishers.

Morgan-Klein, B. & Osborne, M. (2007). The Concepts and Practices of Lifelong Learning. Londres: Routledge.

Nóvoa, A. (2013). ‘The blindness of Europe: new fabrications in the European educational space’. Sysiphus, Journal of Education, vol. 1, issue 1, 104-123.

Nóvoa, A. & Schriewer, J. (Eds.) (2000). A difusão mundial da escola. Lisboa: Educa.

Olesen, H. S. (2004). Shaping an Emerging Reality: defining and Researching Lifelong Learning. Paper presented at the Graduate School in Lifelong Learning, Roskilde University (http://www.ruc.dk/paes/forskerskolen/program/info/summer_school/summer2005/lectures2005/hso_2, consultado a 17/11/2008)

Rasmussen, P. (2014). ‘Adult learning policy in the European Commission’. In M. Millana & J. Holford (Eds.), Adult Education Policy and the European Union. Theoretical and Methodological Perspectives (pp. 17-34). Rotterdam: Sense Publishers.

Sanz Fernández, F. (2006). As Raízes Históricas dos Modelos Actuais de Educação de Pessoas Adultas. Lisboa: Educa/Unidade de I&D de Ciências da Educação.

Spolar, V. A. M. & Holford, J. (2014). ‘Adult learning: from the margins to the mainstream’. In M. Millana & J. Holford (Eds.), Adult Education Policy and the European Union. Theoretical and Methodological Perspectives (pp. 35-50). Rotterdam: Sense Publishers.

UIL (2009). 2nd Global Report on Adult Learning and Education. Rethinking Literacy. Hamburgo: UNESCO ILL.


Enllaços refback

  • No hi ha cap enllaç refback.